Diretoria do Instituto Elias Bufaiçal apresenta prestação de contas com destaque para quitação de empréstimo realizado junto à Fecomércio-GO
Na última segunda-feira (20), durante reunião mensal da diretoria da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Goiás (Fecomércio Goiás), o vice-presidente do Instituto Elias Bufaiçal (IEB), Márcio Andrade, e o diretor institucional, Orlando de Souza Santos, apresentaram os números do Instituto e seu crescimento desde sua criação. O IEB foi criado em 2021 com o objetivo de ser um instituto social e assistencial com relevância e destaque na concessão de benefícios, propiciando aos seus clientes e parceiros uma relação de longo prazo e satisfação entre as partes para proporcionar melhor qualidade de vida e interação amistosa entre empresas e seus colaboradores.
Com números impressionantes, a porcentagem de crescimento do instituto foi de 308% em relação ao número de beneficiários e 2.188% em relação ao número de empresas associadas. Atualmente, o IEB conta com quase 9 mil beneficiários, sendo 595 empresas associadas e 13 sindicatos. Além da Fecomércio, o IEB fechou parceria com Senalba, Sescon, Sincoesgo, Sindego, Sindibeleza, Sindilojasrv, Sindiposto, Sindtur, Sindtur Anápolis, Sinergás, Sinfac GO/TO, Sintracom e Sirceg.
Como forma de celebrar e demonstrar o crescimento do IEB, durante a reunião de prestação de contas, os representantes da entidade realizaram um PIX para quitação do empréstimo realizado junto à Fecomércio-GO. O valor é referente ao investimento inicial necessário para o começo das atividades e desenvolvimento do instituto.
De acordo com o presidente da Fecomércio e vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Marcelo Baiocchi, essa ação representa a solidificação do IEB e como o instituto tem crescido constantemente graças ao apoio e esforços de todos os envolvidos. “É gratificante ver que nosso projeto tomou forma e está crescendo cada dia mais. Se não fosse pelos sindicatos, seus presidentes e associados, o IEB não estaria tão bem estabelecido como está atualmente”, pontuou Baiocchi.
